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A CoronaVac, vacina desenvolvida pelo Instituto Butantan em parceira com a empresa chinesa Sinovac Biotech, teve uma eficácia comprovada de 78% contra a Covid-19 nos testes de fase 3 realizados no Brasil.

Os estudos clínicos da vacina encabeçada pelo governo de João Doria (PSDB) estão sendo apresentados à Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) em reunião nesta quinta-feira (7) com membros do Butantan, que pedirão o registro emergencial do imunizante.

Os dados foram revisados na Áustria pelo Comitê Internacional Independente, que acompanha os ensaios realizados em São Paulo e em outros estados do país.

Os testes da CoronaVac no Brasil começaram em 20 de julho e envolveram 13 mil voluntários da área da Saúde em 8 estados. Os profissionais, divididos em um grupo que recebeu o imunizante e outro que recebeu um placebo, tiveram duas doses da CoronaVac aplicadas em um intervalo de 2 semanas.

Desses, cerca de 220 foram infectados pelo Sars-CoV-2.

Outro dado importante no estudo é de que a CoronaVac garantiu proteção total contra mortes nos voluntários vacinados que pegaram a Covid-19. Ou seja, dos voluntários que receberam as doses do imunizante e que mesmo assim desenvolveram a doença, nenhum morreu.

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