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Grupo de milicianos liderado por Adriano da Nóbrega é alvo de operação sobre caso Marielle Franco

A Polícia Civil e o Ministério Público realizam uma nova operação relacionada às investigações sobre o assassinato de Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes na manhã desta terça-feira (30) no Rio de Janeiro. Com informações da Revista Fórum.

O alvo dos agentes é o grupo de matadores Escritório do Crime, que foi comandado por Adriano da Nóbrega, miliciano que empregou mãe e irmã no suposto esquema de “rachadinha” no gabinete de Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, que era liderado por Fabrício de Queiroz.

A operação é um desdobramento do caso Marielle que envolve o assassinato de Marcelo da Matta no mesmo dia da execução da vereadora do PSOL. Marcelo era marido de Samantha Miranda, que já havia sido casada com o ex-vereador Cristiano Girão.

Agentes cumprem dois mandados de prisão contra os chefes do bando, além de 20 de busca e apreensão em vários pontos da cidade. Alguns locais são residências de três ex-PMs e de um policial inativo.

O principal alvo é Leonardo Gouvea da Silva, o Mad, substituto do ex-capitão do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), Adriano Magalhães da Nóbrega, à frente da organização criminosa.

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