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Tucumã agora é 'ouro' em Parintins e vira manjar dos deuses no coquetel da Eneva

Crise faz tucumã ser um dos itens mais procurados em Parintins. Até em coquetéis tem virado item raro

Tucumã foi item mais procurado na recepção da Eneva.

Acredite, a crise do tucumã tem sido tão grave em Parintins que acabou sendo o queridinho do coquetel que a empresa Eneva ofereceu para recepcionar os jornalistas que desembarcaram ilha para cobrir a festa do boi.

— Foi uma operação de guerra conseguir. Tinha apenas um saco que tive que disputar com os  concorrentes -, -vangloriou-se a chef de cozinha, Samanta Arroyo, do Buffet Ariá Comida Amazônica, que é parintinense e emplacou no mundo da gastronomia, em São Paulo.

E quem diria, entre tantas comidinhas de dar água na boca, como o tacacá, sushi de pirarucu, coxinha de pato, risole de piracuí e pastel de Vitória-régia, o tucumã teve sua noite de glória.

No ano passado, o tucumã também acabou durante o festival, fazendo com que houvesse muita reclamação na ilha.

Crise no café da manhã: acabou o tucumã na ilha de Parintins
Talvez os comerciantes subestimaram as previsões sobre a vinda de 100 mil visitantes
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