A partir de 1º de janeiro de 2019, as mulheres aumentarão o número de suas representantes de uma para quatro deputadas estaduais no Amazonas. Já no Congresso, a representatividade da mulher cai de duas para zero. Apenas homens representarão o Estado na Câmara e no Senado, em Brasília.
Em 2014, Alessandra Campelo foi a única mulher eleita pelo MDB com 25.361 votos para a Assembleia Legislativa do Amazonas (ALE-AM). Este ano, pelo MDB, ela perdeu eleitores, recebeu 23.859 votos, e ainda sim foi eleita.
Mayara Pinheiro (PP), vice-prefeita de Coari e filha do ex-prefeito condenado por exploração sexual, estelionato e corrupção, Adail Pinheiro, recebeu 50.819 mil votos e foi a mais votada para o cargo.
Joana D’arc (PR), eleita para Câmara Municipal de Manaus, em 2016, com 3.261 votos está de mudança para a Aleam. Ela aumentou seu eleitorado para 26.816 este ano.
Therezinha Ruiz (PSDB) também está de saída da Câmara para a Assembleia. Em 2016, ela recebeu 7.571 votos em uma eleição que concorreu pelo Democratas. No último domingo, 7/10, Therezinha subiu seu eleitorado para 17.111.
Congresso
Vanessa Grazziotin (PCdoB), em 2010, obteve 622.477 votos para o Senado e impediu a reeleição de Arthur Neto (PSDB) para a vaga. Agora, em 2018, Vanessa viu seus eleitores reduzirem para 373.948. Com isso, ela ficou em 5º lugar na disputa.
Na Câmara, Conceição Sampaio (PSDB) perdeu a eleição quando poucas urnas faltavam serem apuradas. Ela não se elegeu mesmo aumentado o eleitorado entre 2014 e este ano. Ela saltou de 71.878 para 76.073 votos. Em 2014, ela concorreu pelo PP.
Com informações do Porral toda Hora.