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O Hospital e Pronto-Socorro 28 de Agosto, em Manaus, contará com reforço para a geração independente de oxigênio medicinal (O2), a partir da instalação, nesta semana, de uma usina com capacidade para produzir 2.400 metros cúbicos/dia do insumo. É a maior entre os 69 equipamentos desse tipo, previstos para o Estado, no Plano de Contingência traçado para o enfrentamento à pandemia da Covid-19. A unidade hospitalar está situada na zona centro-sul e é vinculada à Secretaria de Estado da Saúde (SES-AM).

Segundo o titular da Secretaria de Estado de Infraestrutura (Seinfra), Carlos Henrique Lima, o hospital receberá uma rede elétrica exclusiva para o abastecimento da usina. A instalação ocorrerá com o apoio da Amazonas Energia, concessionária que atua no Estado.

O equipamento ajudará a manter o equilíbrio entre oferta e demanda do insumo na capital. Segundo o secretário de Estado da Saúde (SES-AM), Marcellus Campêlo, o equilíbrio na geração e consumo de O2 na rede pública de saúde do Amazonas, permitirá a ampliação do número de leitos em Manaus. Serão, ao todo, mais 350, conforme o planejamento, sendo 100 leitos de UTI (Unidade de Terapia Intensiva) e 250 clínicos. O processo teve início na última semana, no Hospital de Campanha Nilton Lins, que ativou 60 unidades, sendo 22 de UTI.

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