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Defensoria vai ofertar serviços jurídicos gratuitos para a população de Parintins

O mutirão ocorrerá no dia 25 de novembro, das 8h às 14h, no Centro Educacional Claudir Carvalho

O mutirão ocorrerá das 8h às 14h com distribuição de senhas no local - Foto: Divulgação

A Defensoria Pública do Estado do Amazonas (DPE-AM) vai realizar, no dia 25 de novembro, mais uma edição do “Defensoria Tá Na Área” voltada aos moradores da Vila Amazônia, em Parintins (a 369 quilômetros de Manaus). A ação ocorrerá no Centro Educacional Claudir Carvalho, onde equipes da instituição vão oferecer atendimento jurídico gratuito.  

O mutirão ocorrerá das 8h às 14h com distribuição de senhas no local. A proposta é facilitar o acesso a orientações e serviços essenciais, especialmente para famílias que vivem mais distantes da área central do município.

Essa edição do 'Tá Na Área’ contará com a participação da Defensoria Itinerante, projeto que leva serviços jurídicos gratuitos para mais perto de comunidades que têm dificuldade de chegar às unidades fixas da instituição. A iniciativa oferece orientações rápidas e resolve questões da área de Família, além de demandas relacionadas a Registros Públicos, como emissão de certidões e regularizações básicas.

De acordo com a defensora pública, Emilly Santos, a ação compõe um esforço maior de ampliar o atendimento em áreas rurais. “Essa edição é mais uma extensão dos projetos que estamos desenvolvendo este ano para alcançar comunidades rurais. Já estivemos na Vila do Caburi e agora estamos levando o serviço para a Vila Amazônia, com a intenção de expandir ainda mais essas ações”, explicou.

Ela destaca que o objetivo central é aproximar a instituição de quem vive longe da sede do município. “Quando falamos do interior do Amazonas, grande parte da população vive em comunidades afastadas, muitas vezes separadas por rios e florestas. Levar esse atendimento até lá é alcançar quem não tem condições financeiras de ir à cidade e que precisa de acesso a direitos básicos, como registro de nascimento, ação de alimentos ou divórcio”, afirmou Emilly Santos.

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