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Dito & Feito: “A DISSEMINAÇÃO DO ÓDIO ACABOU!”

Wilson Lima entende a “ porta aberta” do governo Lula e coloca os interesses do Amazonas acima de tudo

Tempo de diálogo: O governador Wilson LIma na reunião com o presidente Lula

O governador Wilson Lima está dando provas de inteligência e grandeza política ao virar a página do bolsonarismo que durante quatro anos ignorou as demandas do Amazonas, mesmo tendo apoiado o ex-presidente. No encontro de governadores desta sexta-feira (27), em Brasília,  o governador do Amazonas  colocou acima de tudo os interesses do Estado que governo e estendeu a mão e entendeu a mensagem do  presidente Luiz Inácio Lula da Silva de que propôs uma "nova relação" com as unidades federativos garantido que a  "disseminação do ódio acabou."

Wilson entendeu que Lula sinalizou  um “caminho de diálogo”  com o Amazonas durante reunião com os 27 governadores dos estados e do Distrito Federal e Presidência da República. O presidente também manifestou sua preocupação do Governo Federal com a questão indígena no Amazonas, tema que deverá ser objeto de um próximo encontro.

—  Eu tive uma conversa com o presidente Lula e ele me externou também a preocupação com a questão indígena no estado, levando em consideração que o Amazonas tem a maior população indígena do país. Então, ficou agendado para uma outra oportunidade, que vamos tratar, especificamente, sobre essa questão i e entender, de forma muito pragmática, qual vai ser o papel do governo federal e também o papel do governo estadual nessas questões –, disse o governador após a conversa com o presidente.

Zona Franca e BR-319

Na reunião com os governadores, Lula abriu espaço para que  cada estado apresentasse suas demandas prioritárias à presidência.

— No caso do Amazonas, foram pontuadas as questões da trafegabilidade da BR-319, a proteção do modelo econômico Zona Franca de Manaus e a situação de desmatamento no sul do estado.

Lula ouviu as prioridades

Diante do presidente, Wilson reforçou  que corresponde a 70% da atividade econômica do Amazonas, com a geração de mais de 114 mil postos de trabalho  e que contribuiu para que 98% da cobertura florestal no estado permaneça intacta.

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Wilson Lima destacou a pavimentação do trecho do meio da BR-319, entre os quilômetros 198 e 250, como ponto importante de discussão.

Caminho do diálogo

De acordo com o governador, em todas essas demandas o Governo Federal sinalizou de forma positiva para um caminho de diálogo.

— Ele também informou que a pauta principal e comum aos governadores diz respeito à recomposição tributária para evitar perdas de arrecadação nos estados.

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Wilson lembrou ao presidente Lula que  só o Amazonas teve uma perda de R$ 1 bilhão e os estados da Amazônia tiveram aproximadamente R$ 5 bilhões.

Desmatamento

A terceira prioridade listada, segundo o governador, é o combate ao desmatamento e outros ilícitos ambientais no sul do estado, salvaguardando as atividades econômicas desenvolvidas dentro da legalidade.

Ria se puder

Acredite se quiser, mas Michelle Bolsonaro – que ficou conhecida como Micheque depois daquele depósito de R$ 80 mil em sua conta, é candidata a presidente da República em 2026.

Quem anda com essa arrumação é Valdemar da Costa Neto, presidente nacional do PL.

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Na brecha de Jair

Valdemar  comentou que a ex-primeira dama seria uma candidata forte para disputar a Presidência da República em 2026, pela legenda, caso o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) não queira disputar novamente o posto -ou seja impedido em caso de inelegibilidade.

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— Se ele [Bolsonaro] não for candidato, será mais forte ainda, porque esse movimento de direita veio para ficar –, declarou à CNN.

Ideia de “gênio”

Valdemar reforça que teve essa ideia no lançamento da candidatura de Bolsonaro no Bolsonaro no Maracanã [Maracanãzinho].

— Ela se revelou –, disse o baba Bozo.

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Valdemar também declarou que o partido irá “acertar a entrada de Michelle Bolsonaro no PL Mulher" para ela trazer mais nomes femininos para a sigla.

Sem o marido

A ex-primeira-dama desembarcou em Brasília na noite de quinta-feira (26), após passar quase um mês em Orlando, nos Estados Unidos.

Ela retornou ao país sem o marido, o ex-presidente Jair Bolsonaro, que segue no país norte-americano.

Denunciado por omissão

Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib), principal organização indígena do país, protocolou nesta quinta-feira (26) uma representação criminal  na Procuradoria Geral da República (PGR) contra o ex-presidente Jair Bolsonaro.

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De acordo com a representação, Bolsonaro foi omisso com o povo indígena Yanomami no exercício de sua função presidencial.

Sobrou pra Damares

Também são denunciados  Marcelo Xavier, ex-presidente da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), Damares Alves, ex-ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, e Robson Santos, ex-secretário de saúde indígena da Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai).

Torra, torra!

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Duas netas da ex-deputada federal Flordelis anunciaram a realização de um bazar para vender roupas pertencentes a pastora, que atualmente está presa na penitenciária Talavera Bruce, em Bangu, na zona oeste do Rio de Janeiro, pelo assassinato do marido, o pastor Anderson do Carmo.

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Nas redes sociais, Rayane dos Santos Oliveira e sua irmã explicaram que, antes de ser presa, em 2021, Flordelis deixou algumas peças ainda com etiqueta e destacou o valor sentimental dos modelitos.

ÚLTIMA HORA

Jovem Pan pega mais um processo por acusar Janja de fumar maconha

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A primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, entrou com um processo contra a comentarista da Jovem Pan Pietra Bertolazzi, que a acusou de usar drogas ilícitas e estar “rodeada de maconhistas”. Janja pede uma indenização de R$ 50 mil por danos morais, a remoção do vídeo com o comentário e uma retratação pública tanto de Bertolazzi quanto da Jovem Pan nos mesmos meios usados para veicular o vídeo contendo a ofensa.

Em setembro de 2022, durante a campanha para as eleições, a comentarista comparou Janja com Michelle Bolsonaro, a quem se referiu como uma mulher “elegante, educada, que fala de Deus”. Por ter essas virtudes, segundo a Pietra, Michelle representaria uma “ameaça para a esquerda”.

— Enquanto você tem a Janja abraçando Pabllo Vittar, fumando maconha, fazendo sei lá o que, você tem uma mulher ( referindo-se a Michelle Bolsonaro) n impecável representando a direita, seus valores, a bondade, a beleza. Um monte de artista maconhista ali, que não sabe para onde vai, de onde vem, com uma ânsia enorme por brilho fácil e por dinheiro fácil, também. Todos abraçando a Janja, porque é este tipo de valor que ela demonstra –, disse a comentarista da Jovem Pan.

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Ao fazer esse tipo de comentário, saem nenhuma prova, a “radialista” Bertolazzi dá prova de que não ouviu socialite Maria Christina Mendes Caldeira, ex-mulher de Valdemar Costa Neto, presidente do PL, que colocou por terra a imagem de “ santinha” da ex-primeira dama e revelou o que ela fez no verão passado.

ORGULHO

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Ursinhos da memória com as camisas e os óculos do vovô

O portal Só Notícias Boa publicou uma história emocionante.  Uma avó, Thomas, Mary,  pediu para uma costureira fazer ursinhos de lembranças para os netinhos com as camisas e os óculos do vovô, Thomas Lennon, que  morreu em agosto de 2022, após complicações com a doença de Parkinson. Os ‘ursinhos da memória” acabaram emocionando mais que o esperado. Os netos receberam os ursinhos de pelúcia, cada um com um dos chapéus de Pom Pom, e passaram a andar sempre acompanhados pelo “vovô”. O trabalho foi feito por Patrice Travis, Voluntária no AccentCare Hospice Care, no Texas, nos Estados Unidos. Ela fez homenagem com o “urso da memória”, aquele que protege ao amigo querido. Ela encontrou olhos que combinavam com a cor dos olhos dele, óculos parecidos com os dele, e os colocou nos ursos.

VERGONHA

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Dois relatórios preliminares da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) produzidos durante a gestão de Marcelo Xavier revelam que militares foram comprados por garimpeiros para serem lenientes com os crimes cometidos em terras yanomami. Não está claro se ações foram tomadas para conter os criminosos. As informações são do jornal Folha de S. Paulo. De acordo com o jornal,  militares e garimpeiros se relacionavam de maneira amigável desde o início de 2019, quando Jair Bolsonaro assumiu o poder. Segundo o documento, os relatos apontam parentescos entre militares do Exército da região com garimpeiros. Essa relação permitia que informações sobre a realização de operações de combate ao garimpo fossem antecipadas aos criminosos. O vazamento de  informações era feita também com base no pagamento de propina e permitiu que ouro ilegal e drogas circulassem livremente nas terras yanomami.

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