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Segundo relatório de 2019 do Global Wealth Report, da empresa Credit Suisse, cerca de 47 milhões de pessoas no mundo têm fortuna superior a 1 milhão de dólares. No Brasil, o número é de cerca de 259 mil pessoas. Existem pelo menos 2.153 bilionários espalhados pelos países, segundo informou a organização Oxfam, em 2019. Esse conjunto é mais rico do que 60% da população mundial. Mas, você sabe quem são os brasileiros mais ricos do mundo? São eles:

1 º Joseph Safra: US $ 23,8 bilhões

Nada menos que o banqueiro mais rico do país, Joseph Safra nasceu no Líbano, mas foi naturalizado brasileiro. Poliglota, ele fala francês, inglês, árabe, hebraico, italiano e espanhol.

Sua riqueza veio com o banco Safra, um dos maiores, sob direção de uma única família. Os pais de Joseph já trabalhavam com bancos no Líbano, Síria, antes de imigrarem para o Brasil.

A fortuna que ele adquiriu foi fruto do trabalho dele e de seus pais ao construírem um banco sólido, seguro e notável.

2 º Jorge Paulo Lemann: US $ 22,3 bilhões

Filho de imigrantes Suíços, Jorne nasceu em 1939 no Rio de Janeiro. Formou-se em economia na faculdade de Harvard. Jorge possuiu dupla cidadania – a brasileira de nascimento e a suíça que herdou dos pais.  Começou sua carreira como estagiário em um banco suíço, o Credit Suisse. Posteriormente, quando voltou ao Brasil, passou por financeiras e corretoras, quando, em 1971, decidiu começar a empreender.

3 º Eduardo Saverin: US $ 11,1 bilhões

Nascido em 1982 na cidade de São Paulo e formado em Economia pela Standord, colega de Mark Zutemberg. Eduardo foi co fundador do Facebook, e posteriormente vendeu sua parte na empresa, e atualmente vive em Singapura.Atualmente é empreendedor na internet e investidor anjo

Hoje ele investe em Startups como a Qwifi, uma plataforma de pesquisa em vídeo que traz resultados únicos a cada pesquisa, que vêm através de vídeos interativos.

Mundo novo

A Universidade do Estado do Amazonas (UEA), em um momento histórico, realizou a primeira colação de grau virtual para os seus alunos. Serão, ao todo, três dias dedicados às colações de 110 alunos da universidade.

Canudo virtual

A UEA iniciou, nesta quarta-feira (22/07), a sequência de colações de grau em formato virtual para mais de 100 alunos dos cursos de Ciências Biológicas, Geografia, Letras, Matemática e Pedagogia.

Sem abraços

A festa, os abraços, a jogada do capelo e outros momentos tradicionais de uma colação de grau precisaram ser readequados diante da pandemia do novo coronavírus.

Entre os “cabeças”

A bancada do Amazonas tem apenas um deputado federal  entre os mais influentes do Congresso: Marcelo Ramos.

O ranking dos nomes mais influentes do Congresso Nacional é  feito pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (DIAP).

A lista dos 100

A lista elege os "cabeças" do Legislativo Federal que, segundo a definição do órgão, se caracterizam protagonistas do processo legislativo, por sua capacidade de conduzir debates.

A eleição é anual e escolheu 100 legisladores, sendo que 70 são deputados e 30 são senadores.

Loura suspeita

A Visa Manaus dará prosseguimento ao processo de administrativo contra uma fábrica de cerveja artesanal, localizada na Cachoeirinha, zona Sul, após a desembargadora Joana dos Santos Meirelles derrubar a liminar que suspendia a interdição do estabelecimento.

Loura suspeita 2

Durante inspeção rotineira, na segunda quinzena de junho, uma equipe de fiscais da Vigilância Sanitária identificou no local 1,8 tonelada de malte com alterações, em embalagens perfuradas e com fezes de roedores, além de outras irregularidades, resultando na interdição da cervejaria.

Ecobanqueiros

Acredite se quiser, mas os banqueiros estão preocupados com o destino da Amazônia.

Os presidentes de Itaú, Bradesco e Santander se reuniram com o vice-presidente, General Mourão para lançar um plano integrado para contribuir com a conservação e desenvolvimento sustentável da floresta.

Imagem queimada

Na verdade, não se trata de uma preocupação eminentemente ecológica. O que vem tirando o sono dos banqueiros é a crescente pressão internacional pelo fim do desmatamento da Amazônia. Isso, é claro, cria uma deterioração da imagem do Brasil no exterior e mina os interesse financeiro dos bancos em atrair capital estrangeiro.

Quem planta colhe

Os recordes sucessivos no desmatamento da Amazônia e o descaso com os povos indígenas e com o meio ambiente fazem com que cada vez mais empresas internacionais exijam que medidas sejam tomadas. Na Europa, grupos pedem sanções ao Brasil e o fim da importações de produtos, caso medidas não sejam tomadas.

Puraquequara agoniza

O deputado Serafim Corrêa (PSB) fez um apelo às autoridades de segurança do Estado para que reveja a situação de abandono em que se encontra o bairro do Puraquequara, Zona Leste de Manaus.

— É um bairro abandonado. Não tem segurança, não tem saúde, não tem educação e sofre com agruras da falta de serviços básicos naquela área na cidade.

Puraquequara agoniza 2

Sarafa disse que vem recebendo muitos apelos em relação a isso.

— Faço apelo as autoridades para que deem mais atenção ao bairro do Puraquequara –, disse o líder do PSB na Assembleuia.

Os donos do mundo

Por US$ 1,95 bilhão (R$ 9,9 bilhões), o governo Donald Trump fechou um negócio com a Pfizer e a BioNTech pela produção e entrega de cem milhões de doses da vacina BNT162, uma das duas candidatas desenvolvidas pelas companhias.

1,3 bilhão de doses

Acontece que, até o fim deste ano, não vão ser produzidas mais do que cem milhões de doses. E por isso várias manchetes anunciaram que o país havia comprado antecipadamente tudo o que estaria disponível em 2020. À noite, a Pfizer desmentiu a notícia, afirmando que a compra se refere a 2020 e a 2021 e que, nesse período, devem ser fabricadas ao todo 1,3 bilhão de doses.

Papa tudo

A verdade é que o governo americano está negociando com todas as empresas que desenvolvem as principais candidatas à vacina. O  acordo permite ao governo norte-americano obter 500 milhões de doses adicionais. Então, se essa extensão se confirmar, o país ficará com quase metade da produção das empresas – tendo menos de 5% da população mundial.

Lei Aldir Blanc

A Prefeitura vai promover entre os dias 27 a 31/7, nove encontros on-line com segmentos artísticos e culturais da cidade para  discutir a aplicação da lei Aldir Blanc.

O objetivo do debate é auxiliar trabalhadores e espaços culturais afetados pela pandemia do novo coronavírus, na capital.

ÚLTIMA HORA

O governador Wilson Lima (PSC) e o vice Carlos Almeida Filho (PTB) deram entrada, nesta quinta-feira, 23, nos documentos de  defesa à Comissão Especial do Impeachment, que terá até o dia 3 de agosto para analisar e  elaborar o parecer de admissibilidade do processo. De acordo com a presidente da comissão, deputada Alessandra Campêlo (MDB), 48 horas após a publicação do parecer, a defesa do Governador será incluído na Ordem do Dia para ser  discutida em plenário. A parlamentar explicou que cinco representantes de cada partido ou bloco partidário poderão se manifestar, durante uma hora, sobre o parecer. Após a discussão e votação nominal aberta, o processo poderá ser arquivado caso rejeitado, ou recebido, caso aprovado. O quórum para deliberação é de maioria simples.

ORGULHO

Chico é mais um brasileiro que venceu a Covid. O menino de 3 anos, que tem síndrome de Down e é famoso nas redes sociais, teve alta da UTI nesta quarta, 20, após 14 dias de internação. O Super Chico – como é conhecido pelos mais de 124 mil seguidores no Instagram – foi para um quarto da enfermaria de um hospital particular de Bauru, no interior de São Paulo, onde vai seguir sob cuidados médicos. A alta da UTI é mais uma vitória na luta pela vida do garoto Francisco Guedes Bombini. Ele nasceu prematuro e precisou passar por sete cirurgias por problemas renais, cardíacos e hipotireoidismo, além de uma displasia pulmonar herdada pelos três meses de entubação. A mãe contou que o próprio Chico dá sinais de que entende que o pior já passou

VERGONHA

Pela primeira vez em 2020, o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos) aprovou uma lei na Câmara Municipal do Rio de Janeiro. O filho do presidente entrou como coautor em um projeto de lei elaborado pela colega de partido, Tânia Bastos. A aprovação foi confirmada na última segunda-feira (20).  A

a última tentativa de Carlos para emplacar um projeto de lei aconteceu em setembro de 2019. Na ocasião, o vereador propôs que o Rio de Janeiro aderisse à Política Nacional de Alfabetização.

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